Acho que este é o resumo dos últimos dias da nossa vida, desde que a Carolina faz parte da nossa família.
É óbvio que todos nos avisaram que íamos apaixonarmo-nos pela Carolina e que as nossas vidas iam mudar. Mas também nos disseram que só íamos perceber realmente o que nos diziam quando a tivéssemos connosco. E todos tinham razão!
Sendo o principal objectivo deste blog o registo dos acontecimentos mais importantes da vida da Carolina, não podia deixar de escrever em detalhe tudo o que vivemos até a conhecermos, para que um dia ela possa ler e saber como foram os primeiros dias da sua pequenina vida. Por isso, cá vai a extensa história…
Completadas as 38 semanas, na Segunda dia 27 de Agosto, tinha agendado encontrar-me com a minha obstetra – Dra. Maria do Céu Santo – para fazer outro CTG e avaliar a evolução quanto à dilatação do colo do útero. De seguida, ia almoçar com o João e regressava a casa para o descanso. Estava tudo planeado e sob controlo.
Até então tinha uma ideia pré-definida do que aconteceria: ia perder o rolhão, começariam as contracções, a bolsa ia romper e eu e o João íamos em stress para a maternidade! Ora, não aconteceu nada disto!!
O resultado do CTG estava OK, por isso, a minha médica pediu-me para me preparar para ela me observar. Ainda ela não tinha chegado ao pé de mim, já eu sentia que estava um bocadinho “molhada”, mas esperava que não fosse mais do que transpiração num dia de calor de Agosto. Após observação, confirmou-se que a bolsa tinha rompido. Ainda bem que aconteceu no hospital, porque não sei se teria valorizado o acontecimento em casa. A médica não fez muito boa cara, disse-me que desconfiava que o parto poderia terminar numa cesariana, mas não me disse muito mais. Mandou-me ir para o Hospital da Luz. Antes de eu sair, por volta do meio-dia, ligou para o H.Luz para estarem à nossa espera e transmitiu-lhes o diagnóstico. Decorei todas as palavrinhas. Das primeiras coisas que fiz foi ligar à minha querida Cristina (médica obstetra) e pedir que ela me descodificasse o que me esperava. Mais uma vez, ela preparou-me para a eventualidade de fazer uma cesariana.
Calmamente e sem dores, liguei ao João e disse-lhe que tínhamos que ir para a maternidade. O João ficou um bocado nervoso. Viemos a casa e pegámos nas malas já preparadas e arrancámos para o H.Luz. Perto das 13 horas estávamos a fazer o “check-in”.
O internamento foi rápido e em menos de nada estava no quarto de dilatação (nº 3 para recordação futura) e aí é que desabei! Afinal de contas, há 9 meses que a esperávamos, mas nem por isso estava preparada. E estava um bocadinho triste pela incerteza de não saber o que me esperava, pela incerteza de ter uma cesariana, pois desejava que o parto fosse normal. Depois das “maldades” próprias do internamento, o João veio para perto de mim e passado pouco tempo já estávamos os dois calmos, seguros de que queríamos aquilo que fosse melhor para a nossa pequena Carolina e desejosos de a conhecermos.
A tarde foi um tédio! Estava ligada a soro e ao CTG, pelo que a mobilidade se resumia a ir à casa-de-banho e restava-nos esperar. Por volta das 15h, uma médica fez-me um toque e decidiram induzir as contracções. Objectivo: ter contracções e dores para que o útero dilatasse. Conclusão: dormi uma sesta porque não senti nada. Eu e o João passámos horas a ver televisão, a olhar para o monitor do CTG, a rezar para que aquela espera fosse curta. Por volta das 18h, a minha médica chegou para ver-me e deram-me ocitocina para induzir mais uma vez contracções. E nada aconteceu. Às 21h30, ela voltaria para me ver e decidíamos o que fazer. E foi por volta dessa hora que se decidiu que avançaríamos para cesariana. Até então, não tinha ocorrido dilatação do útero, a Carolina não estava bem posicionada, a bolsa já tinha rompido e o líquido amniótico estava escurecido.
Em menos de nada, estava a entrar no Bloco de Partos. Acho que nunca estive tão nervosa na minha vida!!! Começaram os preparativos, chegou o anestesista, entrei em pânico porque estava aterrorizada que a epidural doesse. O anestesista era muito simpático, meteu conversa e eu fui descontraindo. Acabou por correr tudo bem… começaram a cesariana e aí tive aquela sensação estranhíssima: não dói, mas sinto que me mexem, que me abrem… aqui tive o meu último momento de nervosismo e pedi que me pusessem a dormir! Já não me importava em conhecer a Carolina no dia seguinte, mas não queria sentir aquilo. Poucos minutos depois, consegui acalmar e o João entrou para ao pé de mim. Pouco antes de entrar, era este o seu estado:
Passados poucos minutos, às 22h15, vimos a nossa princesa, ouvimos o seu primeiro choro e pude tocar-lhe pela primeira vez.
A Carolina nasceu com 3,080 quilos e com Índice de Apgar ao 1º minuto de 10 e ao 5º minuto de 10. A nossa filha passou com excelência no seu primeiro teste.
Em menos de nada pudemos tirar a nossa primeira fotografia de família.
A Carolina nasceu com fome! Chorava e acalmava quando encontrava a mão da enfermeira. Passado pouco tempo, chorava novamente. Mas a rapariga é persistente! Mamou o casaco, a sua mão, o braço da enfermeira… tudo servia para acalmar aquela fome. Mas teve que esperar até eu estar pronta e isso ainda demorou cerca de 45 minutos, depois de ela nascer.
Com tudo terminado, fui para a sala de recobro e amamentei pela primeira vez. Foi mágico! Como é possível que os bebés saibam como pegar para mamar? Como é possível que o nosso peito tenha alguma coisa que contente aquela fome? A natureza é surpreendente.
A equipa que esteve no bloco de partos foi espectacular! E uma das enfermeiras deu-nos um mimo e deixou a avó Rita ver-nos, antes de subirmos para o internamento.
A primeira noite foi uma experiência inacreditável, irrepetível (esperávamos nós) e indescritível. Nós chegámos ao quarto por volta da uma da madrugada. A Carolina descobriu o que é o sono às 6 da manhã. E isso só aconteceu depois de nós lhe apresentarmos “a chucha”.
Lemos vários artigos e várias opiniões de que não deve dar-se a chucha antes de termos a certeza de que mãe e bebé estão perfeitamente adaptados à amamentação.
Podemos ter falhado, podemos ter feito bem ou mal, mas naquele momento o nosso instinto de pais levou-nos a essa decisão. Essa noite e as seguintes não foram muito fáceis, porque a Carolina tinha imensas cólicas e nem as enfermeiras a acalmavam. Adicionalmente, eu mal me conseguia mexer!
Durante o dia, era uma autêntica princesa e anfitriã. Muito serena, sem choros e quase sempre a dormir. Mas as noites que passámos na maternidade não foram, efectivamente, fáceis.
Para futura memória, fica o registo fotográfico do estado deplorável em que me encontrava…
É óbvio que todos nos avisaram que íamos apaixonarmo-nos pela Carolina e que as nossas vidas iam mudar. Mas também nos disseram que só íamos perceber realmente o que nos diziam quando a tivéssemos connosco. E todos tinham razão!
Sendo o principal objectivo deste blog o registo dos acontecimentos mais importantes da vida da Carolina, não podia deixar de escrever em detalhe tudo o que vivemos até a conhecermos, para que um dia ela possa ler e saber como foram os primeiros dias da sua pequenina vida. Por isso, cá vai a extensa história…
Completadas as 38 semanas, na Segunda dia 27 de Agosto, tinha agendado encontrar-me com a minha obstetra – Dra. Maria do Céu Santo – para fazer outro CTG e avaliar a evolução quanto à dilatação do colo do útero. De seguida, ia almoçar com o João e regressava a casa para o descanso. Estava tudo planeado e sob controlo.
Até então tinha uma ideia pré-definida do que aconteceria: ia perder o rolhão, começariam as contracções, a bolsa ia romper e eu e o João íamos em stress para a maternidade! Ora, não aconteceu nada disto!!
O resultado do CTG estava OK, por isso, a minha médica pediu-me para me preparar para ela me observar. Ainda ela não tinha chegado ao pé de mim, já eu sentia que estava um bocadinho “molhada”, mas esperava que não fosse mais do que transpiração num dia de calor de Agosto. Após observação, confirmou-se que a bolsa tinha rompido. Ainda bem que aconteceu no hospital, porque não sei se teria valorizado o acontecimento em casa. A médica não fez muito boa cara, disse-me que desconfiava que o parto poderia terminar numa cesariana, mas não me disse muito mais. Mandou-me ir para o Hospital da Luz. Antes de eu sair, por volta do meio-dia, ligou para o H.Luz para estarem à nossa espera e transmitiu-lhes o diagnóstico. Decorei todas as palavrinhas. Das primeiras coisas que fiz foi ligar à minha querida Cristina (médica obstetra) e pedir que ela me descodificasse o que me esperava. Mais uma vez, ela preparou-me para a eventualidade de fazer uma cesariana.
Calmamente e sem dores, liguei ao João e disse-lhe que tínhamos que ir para a maternidade. O João ficou um bocado nervoso. Viemos a casa e pegámos nas malas já preparadas e arrancámos para o H.Luz. Perto das 13 horas estávamos a fazer o “check-in”.
O internamento foi rápido e em menos de nada estava no quarto de dilatação (nº 3 para recordação futura) e aí é que desabei! Afinal de contas, há 9 meses que a esperávamos, mas nem por isso estava preparada. E estava um bocadinho triste pela incerteza de não saber o que me esperava, pela incerteza de ter uma cesariana, pois desejava que o parto fosse normal. Depois das “maldades” próprias do internamento, o João veio para perto de mim e passado pouco tempo já estávamos os dois calmos, seguros de que queríamos aquilo que fosse melhor para a nossa pequena Carolina e desejosos de a conhecermos.
A tarde foi um tédio! Estava ligada a soro e ao CTG, pelo que a mobilidade se resumia a ir à casa-de-banho e restava-nos esperar. Por volta das 15h, uma médica fez-me um toque e decidiram induzir as contracções. Objectivo: ter contracções e dores para que o útero dilatasse. Conclusão: dormi uma sesta porque não senti nada. Eu e o João passámos horas a ver televisão, a olhar para o monitor do CTG, a rezar para que aquela espera fosse curta. Por volta das 18h, a minha médica chegou para ver-me e deram-me ocitocina para induzir mais uma vez contracções. E nada aconteceu. Às 21h30, ela voltaria para me ver e decidíamos o que fazer. E foi por volta dessa hora que se decidiu que avançaríamos para cesariana. Até então, não tinha ocorrido dilatação do útero, a Carolina não estava bem posicionada, a bolsa já tinha rompido e o líquido amniótico estava escurecido.
Em menos de nada, estava a entrar no Bloco de Partos. Acho que nunca estive tão nervosa na minha vida!!! Começaram os preparativos, chegou o anestesista, entrei em pânico porque estava aterrorizada que a epidural doesse. O anestesista era muito simpático, meteu conversa e eu fui descontraindo. Acabou por correr tudo bem… começaram a cesariana e aí tive aquela sensação estranhíssima: não dói, mas sinto que me mexem, que me abrem… aqui tive o meu último momento de nervosismo e pedi que me pusessem a dormir! Já não me importava em conhecer a Carolina no dia seguinte, mas não queria sentir aquilo. Poucos minutos depois, consegui acalmar e o João entrou para ao pé de mim. Pouco antes de entrar, era este o seu estado:
O papá nunca perde a boa disposição... |
Passados poucos minutos, às 22h15, vimos a nossa princesa, ouvimos o seu primeiro choro e pude tocar-lhe pela primeira vez.
O primeiro beijinho |
A Carolina nasceu com 3,080 quilos e com Índice de Apgar ao 1º minuto de 10 e ao 5º minuto de 10. A nossa filha passou com excelência no seu primeiro teste.
Em menos de nada pudemos tirar a nossa primeira fotografia de família.
A primeira fotografia de família |
A Carolina nasceu com fome! Chorava e acalmava quando encontrava a mão da enfermeira. Passado pouco tempo, chorava novamente. Mas a rapariga é persistente! Mamou o casaco, a sua mão, o braço da enfermeira… tudo servia para acalmar aquela fome. Mas teve que esperar até eu estar pronta e isso ainda demorou cerca de 45 minutos, depois de ela nascer.
Com tudo terminado, fui para a sala de recobro e amamentei pela primeira vez. Foi mágico! Como é possível que os bebés saibam como pegar para mamar? Como é possível que o nosso peito tenha alguma coisa que contente aquela fome? A natureza é surpreendente.
A equipa que esteve no bloco de partos foi espectacular! E uma das enfermeiras deu-nos um mimo e deixou a avó Rita ver-nos, antes de subirmos para o internamento.
A primeira noite foi uma experiência inacreditável, irrepetível (esperávamos nós) e indescritível. Nós chegámos ao quarto por volta da uma da madrugada. A Carolina descobriu o que é o sono às 6 da manhã. E isso só aconteceu depois de nós lhe apresentarmos “a chucha”.
Lemos vários artigos e várias opiniões de que não deve dar-se a chucha antes de termos a certeza de que mãe e bebé estão perfeitamente adaptados à amamentação.
Podemos ter falhado, podemos ter feito bem ou mal, mas naquele momento o nosso instinto de pais levou-nos a essa decisão. Essa noite e as seguintes não foram muito fáceis, porque a Carolina tinha imensas cólicas e nem as enfermeiras a acalmavam. Adicionalmente, eu mal me conseguia mexer!
Durante o dia, era uma autêntica princesa e anfitriã. Muito serena, sem choros e quase sempre a dormir. Mas as noites que passámos na maternidade não foram, efectivamente, fáceis.
Para futura memória, fica o registo fotográfico do estado deplorável em que me encontrava…
O primeiro banho da Carolina foi na manhã seguinte e foi o pai que tratou dela, porque a mãe ainda não se levantava da cama. Levou-a ao banho, esteve com ela nas vacinas e ela regressou ao quarto feliz da vida.
Nos dias seguintes, eu já os acompanhei ao banho, mas foi sempre o pai que deu banho à Carolina, porque eu ainda não estava muito ágil.
Já tinha ouvido falar, mas penso que ainda se fala muito pouco. As alterações hormonais, provocadas pelo parto, são efectivamente muito profundas. Algumas mulheres poderão passar por isso e nem dão conta. Outras passarão pelas fases mais difíceis em casa. Eu quase que desabei nos dias e noites que passei na maternidade. Ao desatino hormonal, junta-se dormir pouco mais de 1 ou 2 horas num dia inteiro, e está servida uma bomba emocional.
Nestas crises, o apoio dos super-maridos é muito importante e o João foi insuperável. Sem ele, não teria conseguido. Outro apoio importante veio da equipa de enfermagem, que estavam lá nem que fosse só para dar a mão. E ainda, a minha querida médica, cuja frase mais dita, só para me animar, foi: “você está óptima!”
A qualidade das instalações do Hospital da Luz fazem com que tudo o que é mau, pareça menos mau, porque os quartos são muito confortáveis e ter uma casa-de-banho espaçosa só para nós dá-nos privacidade e conforto, que são sempre importantes nesta fase.
Registamos aqui algumas fotografias dos primeiros dias de vida da Carolina, ainda na maternidade.
Na Quinta, dia 30 de Agosto, foi o dia da alta e o regresso a casa. Tem corrido tudo bem e dentro da normalidade. Acho que a aprendizagem que trouxemos, quer da maternidade, quer do curso de parentalidade, preparou-nos bem e temos conseguido dar conta do recado, sem dramas ou complicações. Algumas coisas vamos experimentando e aprendendo o que resulta e o que incomoda a Carolina.
A Carolina também ajuda muito, porque é uma bebé muito serena, dorminhoca e conseguimos entender bem o que ela quer… estamos completamente encantados com a experiência de ser pais!
A Carolina é uma bebé muito tranquila, como é possível ver nas primeiras fotos cá em casa.
Acho que a Carolina, quando for grande, também vai gostar de ler todos os comentários que foram feitos no Facebook:
Na Terça, dia 4 de Setembro, foi dia da primeira consulta de pediatria. A pediatra da Carolina é a Dra. Graça Henriques. Nós gostámos muito dela, da sua organização e está tudo bem com a nossa bebé.
A Carolina tem recuperado o peso que perdeu nos primeiros dias e também já não tem o que restava do cordão umbilical. Os papás registaram o momento.
Esperamos que as rotinas cá em casa se instalem e que consigamos fazer posts mais regulares nos próximos tempos, para acompanharmos em realtime o crescimento da princesa.
Ficam prometidos ainda dois posts: “A despedida da barriga” com várias fotos da evolução da gravidez e “O quarto da Carolina”, que será postado quando este estiver concluído, com várias fotos do resultado final e making-of.
Até breve
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Quero ler quero ler! Agora não tenho tempo, mas vim espreitar as fotos. Que bebé linda, que família linda! Os meus olhos caíram numa frase que dizia que a Carolina passou com excelência no primeiro teste. Outra coisa não seria de esperar! Parabéns!
ResponderEliminar9 meses de espera que valeram muito a pena... É linda a nossa prima e os papás de certeza que serão os melhores pais que a Carolina poderia desejar! Não podemos dizer que sabemos mas incertezas todos os pais devem ter em como saber lidar com esta ou aquela situação, mas com o amor que têm para dar e com a ajuda da familia que vos adora e sempre com a presença de Deus no vosso caminho a Felicidade e Harmonia vão para sempre estar convosco....
ResponderEliminarA Tia Cris está encantada com a princesa Carolina que é uma verdadeira bonequinha! E está sobretudo fascinada com a relação que esta família linda (Mamã Rita e Papá João) tem construído ao longo dos anos...é adorável assistir ao amor que vos une e a forma apaixonada como vivem a vida!
ResponderEliminarMuitas felicidades para os três, estarei sempre aqui para o que precisarem (incluindo as dúvidas obstétricas da mamã!!)
Adoro-vos
Obrigada Sara! Dentro de pouco tempo, quando regressares a Portugal, já poderás vê-la e pegar-lhe! :)
ResponderEliminarQueridos primos e amigos Vanda e Simão, obrigada por tudo. A felicidade faz sentido quando partilhada com as pessoas de quem gostamos! E nós gostamos muito de vocês!
Tia Cris!! És uma linda e uma amiga fantástica! Obrigada por todo o apoio! Nós também te adoramos!
A Carolina já chegou e como todos já viram é linda. os avós também estão muito contentes. A tia Paula teve a sorte de ter uma fotografia fantástica em que a Carolina está de olhos abertos a posar para a fotografia
ResponderEliminarRepito tudo o que já tive oportunidade de dizer: São merecedores de toda a felicidade possivel =)
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