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Imagem: Martisses ilustração |
Ao avô que não vi. Ao avô que mal conheci e de quem tinha medo. Às avós com quem vivi, que na altura já eram quase crianças. Aos avós que me adotaram e amaram e de quem tenho tantas saudades! À avó que sempre me acolheu e de quem começo a chorar a partida…
Aos avós dos meus filhos, que os amam profundamente, que os estragam com mimos e que nos ajudam a dar-lhes tudo o que mais desejamos: apenas e só, a oportunidade de serem infinitamente felizes!
Lembrar “avós” é lembrar A-M-O-R!
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