segunda-feira, 5 de maio de 2014

Dia da Mãe... no colégio

O Dia da mãe no Colégio da Carolina foi festejado hoje. Assim que cheguei fui desafiada a decorar uma folha com as mãos da Carolina desenhadas. Depois fui surpreendida com as habilidades artísticas da dupla pai e filha, que prepararam um miminho.
Quando cheguei à rua onde a Carolina já estava na brincadeira, a reacção dela foi um misto de surpresa e alegria. Mas depois só queria que brincasse com ela. Foi uma tarde cheia de subir e descer o escorrega.
Depois estivemos todos juntos - mães e crianças - a brincar e a responder a uns desafios.
Foi um tempo de alegria e descontracção e soube-me muito bem estar no espaço da Carolina, sem pressas e a gozar o momento.
Para arrematar o dia, recebi um presente amoroso feito no Colégio.
Foi (mais) um dia de celebração da maternidade, uma das missões que mais alegrias me dá na vida!
A obra de arte do pai e filha | Carolina a brincar no escorrega... até com uma bolacha na boca. 

Uma rosa linda oferecida por uns tios especiais | O presente da Carolina. Tão, tão querido!
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O chip da tecnologia

Eu lembro-me de ser já crescida e aprender a mexer, pela primeira vez, num computador, o quão importante foi o dia em que os meus pais me deram o primeiro computador. Recordo-me de querer explorar e os meus pais olharem para os meus “feitos” com preocupação ou até desdém. Era tudo inovação a mais. Eu, por dentro, ria-me por achar que não era eu que estava à frente, mas sim eles que estavam a ficar para trás.
Pois agora experimentamos a sensação agridoce de vivermos o mesmo, mas noutros papéis.
Eu acho que a Carolina não é diferente das crianças da sua geração. Mas o que é facto é que é nela que eu vejo estas coisas, com as quais fico abismada. A geração dela está anos-luz à frente!
A Carolina descobriu e ensinou aos pais que quando o telefone portátil de casa está perdido entre as almofadas do sofá, há um botão na base em que se carrega e o telefone começa a apitar.
A Carolina trata o IPad por tu: desenha, passa de aplicação em aplicação, joga jogos para a idade dela ou um qualquer que ache graça (família, lembram-se do jogo dos carros? Ela adora pôr aquilo e ouvir os carros a chocarem uns contra os outros!), vai ao Youtube e vê televisão através do MEO Go. Isto tudo sozinha!
E pode pensar-se que ela faz isto tudo porque decorou e está a brincar com uma coisa que lhe é familiar. Mas se lhe derem o IPod da tia Mariana ela vai escolher o jogo que mais gosta. E se for outro smartphone, ela explorará!
O meu telemóvel é outro que tal que quando está na mão dela, “trabalha” muito, pois é muito semelhante ao IPad. O único problema é quando a deixo entretida e de repente oiço “Avó! Avó!”. Isto, no dialecto dela quer dizer: “Mãe, estou a fazer uma chamada!”. O problema é que nem sempre as vítimas são as avós e nem sempre as horas são as mais adequadas.
Como em tudo na vida, o equilíbrio é fundamental. A Carolina não está sempre a brincar com as novas tecnologias, mas não tenho dúvidas de que elas podem ser usadas a nosso favor: ajudar a desenvolver as suas competências.
A única coisa que posso pedir a Deus é que me dê inteligência e perspicácia para a acompanhar ou então a história irá repetir-se: a filha muito à frente e os pais lá para trás!
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domingo, 4 de maio de 2014

Dia da Mãe... como mãe


Hoje o dia foi muito bonito, muito especial. Consegui desfrutar da Carolina. Estivemos com todas as gerações de mães e filhas. Demos e recebemos mimos. Foi tão bom!!!
Tenho a certeza absoluta que ser mãe é a minha vocação, o que me deixa mais feliz na vida e o que me faz agradecer a Deus, cada dia que vivo. Sentir este amor é inexplicável. Mesmo quando duas mães se cruzam e tentam explicar as emoções uma à outra, não dá para traduzir por palavras. Ser mãe é ser m-ã-e! Não é um grau de parentesco, não é uma palavra, não é um conceito… é uma missão, é um projecto de vida, é uma parte da nossa vida que tem sentido… aconteça o que acontecer.
A somar, pai e filha prepararam surpresas para a mamã, o que tornou o dia ainda mais bonito.
Quem me conhece sabe que eu não sou fanática pela praia. Desagrada-me especialmente a areia depois de um banho de mar. Mas tenho andado tão esgotada, que só penso em férias, praia e mar. Talvez por andar a falar tanto nisto recebi uma toalha de praia linda (!!!) e tamanho XXL (xou areia… ou então não, porque a família cabe lá e eu vou parar à areia outra vez). Recebi umas flores que me enchem sempre o coração de alegria e os olhos de uma “água” feliz. E como não pode haver nenhuma mãe que não seja vaidosa um fio que vai ficar a matar com os meus kits de trabalho.
Obrigada Carolina por seres uma filha tão especial e por me amares tanto. Obrigada João por me ajudares nesta missão e seres o melhor companheiro de desafios… daqueles que são para a vida!
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Dia da Mãe... como filha

Minha mãe,
Hoje disseste-me que tinhas muito orgulho na mãe que eu era. Disse-te apenas que gostava muito de ti e um nó na garganta não me deixou dizer mais nada. Sei que não lês este cantinho, mas aqui onde tanta coisa boa é partilhada, não podia também deixar de partilhar esta homenagem.
Um Dia da Mãe, como filha, depois de se ser mãe nunca mais é igual aos de até então. Sempre imaginámos o amor que uma mãe terá a um filho. Mas depois de sermos mães, somos melhores filhas! Entregamo-nos mais aos cuidados da progenitora. Confiamos mais. Arrependemo-nos de algum passado e esforçamo-nos muito mais no presente e para o futuro. Temos mais medo de as perder. Sentimos mais saudades do colo, da sua comida. Choramos, em sintonia, sem lágrimas. Orgulhamo-nos uma da outra pelos objectivos alcançados. Sabemos que há sempre um porto de abrigo, porque o amor de mãe nunca acaba.
Será que sabes o quanto te devo? Será que tens noção da importância que tens na minha vida? Será que acreditas no quanto me esforço para ser parecida com a mãe que és para mim?
Por tudo o que aprendi contigo, por tudo o que me deste, por tudo o que sou: obrigada!
Pela mãe e filha em que me tornaste, pelos valores que foste moldando na minha vida: obrigada!
És um dos pilares da minha vida. Adoro-te!

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sábado, 3 de maio de 2014

De volta?

Depois de muito tempo sem registos, temos mesmo que aproveitar estes dias de pausa para pôr as novidades, as fotografias e este nosso diário em dia. Os meses de Março e Abril foram agitados - com alguns dias muito maus, outros em que fomos sugados pelo lufa-lufa, outros muito ocupados em que o tempo não estica, mas há vida de sobra. A somar a tudo, a má gestão de tempo não deixou espaço, cabeça ou vontade para dar notícias.
Hoje pela manhã, de férias e na nossa varanda (que não visitava desde o ano passado), bebi uma maravilhosa meia-de-leite e enchi-me de coragem para “trabalhar” no nosso diário. Temos tanta coisa para mostrar, para vos contar… 
Esperemos que este entusiasmo permaneça… pelo menos até conseguir pôr o nosso cantinho em ordem.
Até já!
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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Que belo dia!

Maio começou em grande. 
Como já é habitual começa com descanso. E ontem cá por casa andámos entre “fazer muito pouco”, “nada fazer” ou “alancar da cama para o sofá e vice-versa”. Se por um lado às vezes o corpo e a cabeça estão mesmo a precisar. Por outro, quando chegamos ao fim do dia damos por nós a pensar “que desperdício de dia”.
Então hoje valeu por dois!
A Carolina acordou bem cedo e, sem pressas, mãe e filha despacharam-se. A Carolina foi para a creche. A mãe esteve a tratar de vários assuntos pendentes e que normalmente só são resolvidos em dias de férias sem criança: visitar a varanda e beber um bom café (no caso de hoje foi meia-de-leite), entregar a declaração de IRS, arrumar coisas por casa, preparar posts do blog e namorar! Depois de uma manhã rentável (ao contrário do dia de ontem), os namorados cá de casa foram usufruir do maravilhoso Sol até à esplanada da Capricciosa e desfrutaram de um almoço calmo e sem horas. Ainda conseguimos tratar de mais umas coisas e fomos – os dois – buscar a Carolina à creche. Coisa rara e tão saborosa. Não havia tempo a perder e antes que o Sol se escondesse fomos passear para a Quinta das Conchas, onde a Carolina andou, correu, caiu, brincou, riu e chorou, andou atrás dos “pus” (nós dizemos pius mas ela omite o i), correu atrás das “bo” (bolas) dos outros meninos e deu dezenas de voltas no parque infantil, que terminavam sempre no escorrega. Foi tão bom! Para ela, que se divertiu e gastou tantas energias. Para nós, que adoramos ter tempo para desfrutá-la e vê-la feliz (ignoremos a minha condição física que a esta hora diz-me que me dói as pernas). Para a avó, que teve tempo para brincar e divertir-se com a neta.
Depois, regressámos a casa para fazer as rotinas de fim do dia: banho, jantar, brincar mais um bocadinho, dar a volta à birra do cansaço, jantar a dois nas calmas e voltar ao blog.
Foi o primeiro/um dia de férias fantástico.
 
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