Hoje tive um encontro(ão) com um dos muitos textos de Pedro Santos Guerreiro, que escreve regularmente no Jornal de Negócios. O tema era da atualidade, mas a questão revelou-se pouco importante para mim. O que realmente aconteceu é que dei por mim a meditar nestas frases, tão simples e tão grandes: “Valor não é o mesmo que preço. Valor é futuro, preço é presente. Valor é para quem compra, preço é para quem vende.”
Normalmente
estes conceitos aplicam-se ao (meu) mundo financeiro, mas dei por mim a
refletir a sua complexidade no (meu) mundo de pessoa. Na verdade,
aquilo que queremos nas nossas vidas é “valor” mas somos sempre
deparados com o que isso custa, com o preço. Como em tudo, para
investirmos no futuro e termos alguma coisa de valor, há que pagar o seu
preço no presente e esperar que o retorno seja favorável e não apenas
uma aposta falhada. O preço que aqui refiro nem sempre é monetário: é
tempo, é energia, é dedicação, é expectativa, é amor… é a ‘moeda’ de
troca.
Hoje dei por mim a pensar se realmente tenho pago os
preços justos pelos valores certos! Dei por mim a avaliar se a escolha
dos valores é a certa. Dei por mim a concluir que a vida não pode ser
mais preço que valor, apenas porque se espera que o futuro nos compense.
E se esse futuro for tão longínquo?
Dei por mim a pensar que alguns dos melhores valores que tenho são vocês e que o não poder estar mais tempo convosco é um preço demasiado alto!
Dei por mim a pensar que alguns dos melhores valores que tenho são vocês e que o não poder estar mais tempo convosco é um preço demasiado alto!
Amo-vos muito!
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Muito certo. Há valores que não têm preço. TEmos que ter sempre muito presente o que valorizamos, para não vender a alma ao diabo, como diz o povo na sua sabedoria e com um significado cristão muito atual nos dias de hoje.
ResponderEliminarSo true, Rita! Beijinhos grandes para os 3
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