Já anda a descobrir...

A Carolina começou hoje a andar sozinha!!
Como que por magia e em resultado de brincadeira na sala da casa dos avós Lurdes e Rui, a Carolina lá começou a dar uns passos sem se agarrar ao dedo mindinho.
E bastou começar, que logo percebeu o quão fabuloso é caminhar sozinha e poder explorar a casa dos avós: desde a coleção de presépios, a aparelhagem, a sanita, o bidé e tudo mais, que não é suposto ela mexer.
Mas ainda não fez estragos!

Fica o registo dos primeiros passos:

Os primeiros passos da Carolina. A qualidade das imagens está estrita e linearmente relacionada com a emoção do momento!

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Valor e preço

Hoje tive um encontro(ão) com um dos muitos textos de Pedro Santos Guerreiro, que escreve regularmente no Jornal de Negócios. O tema era da atualidade, mas a questão revelou-se pouco importante para mim. O que realmente aconteceu é que dei por mim a meditar nestas frases, tão simples e tão grandes: “Valor não é o mesmo que preço. Valor é futuro, preço é presente. Valor é para quem compra, preço é para quem vende.”

Normalmente estes conceitos aplicam-se ao (meu) mundo financeiro, mas dei por mim a refletir a sua complexidade no (meu) mundo de pessoa. Na verdade, aquilo que queremos nas nossas vidas é “valor” mas somos sempre deparados com o que isso custa, com o preço. Como em tudo, para investirmos no futuro e termos alguma coisa de valor, há que pagar o seu preço no presente e esperar que o retorno seja favorável e não apenas uma aposta falhada. O preço que aqui refiro nem sempre é monetário: é tempo, é energia, é dedicação, é expectativa, é amor… é a ‘moeda’ de troca.

Hoje dei por mim a pensar se realmente tenho pago os preços justos pelos valores certos! Dei por mim a avaliar se a escolha dos valores é a certa. Dei por mim a concluir que a vida não pode ser mais preço que valor, apenas porque se espera que o futuro nos compense. E se esse futuro for tão longínquo?
Dei por mim a pensar que alguns dos melhores valores que tenho são vocês e que o não poder estar mais tempo convosco é um preço demasiado alto!

Amo-vos muito!

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Dia Nacional do Pijama no Colégio

O Colégio da Carolina envolveu-se num projecto que considera importante: o Dia Nacional do Pijama, que é um dia solidário feito por crianças que ajudam outras crianças. Neste dia, as crianças até aos 6 anos, nas escolas e instituições
participantes, de todo o país, foram vestidas de pijama para a escola e passam, assim, o dia, em actividades divertidas, até regressarem a casa.
Para nós a mensagem mais relevante deste dia é que as crianças pequenas (até mesmo da idade da Carolina) lembrem, anualmente, que todas e qualquer criança deve crescer numa família.
Na verdade, crianças como a Carolina devem, desde pequenas, saber dar graças por tudo o que têm e serem sensibilizadas a ajudar outras que não têm tantas oportunidades.

Os pais foram ainda desafiados a decorar de forma criativa o molde de um pijama, no qual deveria aparecer uma foto da família (juntos ou separados) vestidos de pijama. Podia-se utilizar vários materiais, no entanto, era preferível utilizar materiais reciclados.

Fica o registo da “obra de arte” e da felicidade da nossa Carolina:

[1 e 2] Para o bem das nossas contas, os sorrisos não pagam imposto! Sempre a sorrir! [3] O descanso da guerreira [4] Bem-disposta, ao acordar da sesta

[5 e 6] Ela adora máquinas fotográficas [7] Visão geral dos trabalhos manuais dos papás, tudo feito com restos de materiais da festa do 1º aniversário: desde formas de bolinhos, colheres, palheta para o café, palhinhas cortadas aos pedaços, bandeiras,... [8] Detalhe das colagens

[9 a 12] A família em pijama, no pijama

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O primeiro Dia das Bruxas

Na passada Quinta-feira foi dia 31 de Outubro, o tão conhecido Dia das Bruxas (ou Halloween). Apesar de serem tão pequeninos, o colégio faz algumas dinâmicas com as crianças, apresenta-lhes a tradição e desmistifica alguns medos. Na Quinta assistiram a um teatrinho dos amigos do Jardim de Infância e na Sexta-feira brincaram, com máscaras, aos “assustadores e destemidos reguilas”. O que mudou em relação aos outros dias? A roupa! Só mesmo a roupa, porque eu nem imagino o que a minha “bruxinha” apronta nos restantes dias.

Estava uma bruxinha encantadora, que não metia medo a ninguém e que só apetecia dar beijinhos. Mas foi um dia diferente: para ela e para nós.

Aqui ficam algumas imagens do primeiro Halloween da Carolina, que foram gentilmente tiradas e cedidas pela educadora Ana.

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