sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Decoração do quarto da Carolina (parte I)

O quarto da Carolina começou a ser pensado com bastante tempo de antecedência, mas a verdade é que depois de vários contratempos, o resultado final ainda não está pronto. Apesar de já termos algumas fotos e algumas coisas giras, gostava de fazer o registo das imagens e da evolução, apenas quando tivermos o resultado final.
No entanto, queria partilhar algumas imagens que fomos pesquisando e que nos inspiraram de alguma maneira para chegarmos à imagem do quarto da nossa princesinha. (imagens disponíveis em Álbum Decoração - Quarto de bebé no Pinterest)



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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Parabéns: um mês!

Hoje a Carolina completa 1 mês de vida!! Parabéns princesinha!
Cá por casa foi um mês cheio de descobertas, alguma ansiedade e muita, muita felicidade!


Eis o balanço deste primeiro mês:
  • Nasceu com 3.080Kg, mas quando saiu da maternidade já só pesava 2.760Kg. Actualmente tem cerca de 3.700Kg. Já tem umas bochechas muito fofinhas para dar beijinhos.
  • Nos primeiros tempos, mamava apenas quando a acordávamos. Para recuperar e ganhar peso, fazíamos intervalos de 3 horas. Actualmente, seguimos um regime livre – come às horas que ela quiser – e por isso não temos rotinas ou horários fixos. Já fez intervalos de 6 horas (dormindo a noite quase toda) e já quis comer com intervalo de 1 hora. Estou às suas ordens!
  • Quando tem fome, chora audivelmente. Os vizinhos já devem perceber quando é que ela está a mamar.
  • Não arrota sempre que mama, mas tem quase sempre soluços e bolsa um bocadinho.
  • Tem um metabolismo fantástico: 3 a 4 presentes por dia. Nunca foi necessário recorrer à estimulação com e sem Bebe-gel.
  • Volta meia volta, gosta de dar “presentes” assim que fica sem fralda… felizmente, nunca nos acertou! Mas o momento predilecto costuma ser enquanto come.
  • Não tem muitas cólicas, mas quando as tem, chora com um ar de sofrimento, que faz doer o coração aos pais. Nada como um bocadinho de Aero-Om e depois de uma massagem fica sempre mais aliviada e tranquila.
  • É uma bebé tranquila e apesar de ir diminuindo gradualmente as horas de sono, continua a ser uma menina muito dorminhoca.
  • Não é uma bebé chorona, apesar de ter algumas tardes em que chora um bocadinho para descomprimir…
  • Não gosta particularmente de estar muito tempo no trocador para mudar a fralda ou roupa.
  • Ao início não apreciava o banho, mas agora já se rendeu ao SPA, pois já descobrimos que ela gosta da água mais quentinha do que tépida.
  • Já reconhece a voz dos pais e fixa o olhar nos nossos rostos.
  • Descobriu que tem cabelo… porque distrai-se e começa a agarrá-lo e a puxar. Por vezes, desata a chorar e temos que ir lá tirar a mãozinha.
  • Não gosta muito do ovo, mas sempre que anda de carro, adormece nele.
  • Prefere adormecer no meio de um almoço com 10 pessoas, do que sozinha e em silêncio no quarto.
  • Quando está irritada, a mãe acalma-a ao colo, enrolada em wrap e dizendo “xiu”. Quando o “xiu” já não resulta, o exaustor da cozinha produz alguns resultados positivos.
  • Ainda não temos a certeza se ela gosta muito de dormir no berço do nosso quarto, porque é um pouco quente. Estamos em fase de avaliação e adaptação da situação.
  • Não gosta muito de chucha e não precisa dela para adormecer. Recorremos a esta maravilha quando está irritada, porque a acalma.
  • Gosta de colo, mas prefere que estejamos a passear pela casa, do que sentados. (as piscinas que eu já fiz). Gosta muito de estar em posição canguru, esparramada na barriga da mãe ou do pai.
  • Já emite alguns sons e quando está a adormecer ri-se e às vezes suspira ou dá uma gargalhada.
Não passam de factos normais para uma bebé de um mês, mas como pais apaixonados damos relevância a cada detalhe e emocionamo-nos com cada pormenor ou evolução.
Foi um mês muito bonito das nossas vidas, que nunca deixarão de estar gravados no nosso coração, mas que ficam também aqui gravados nestes minutos.
Para ver o vídeo, basta clicar aqui.
Até breve.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

“Pais que não sabem o que perdem”

No outro dia li a crónica “Pais que não sabem o que perdem”, escrita por Enrique Pinto-Coelho (podem lê-la aqui) e não quis deixar de falar do mega-pai que vive cá em casa.
Para mim, o excerto mais bonito do texto é:
"Pessoa escreveu que «grande é a poesia, a bondade e as danças... mas o melhor do mundo são as crianças». Além da falta de sensibilidade, há o problema, provavelmente mais grave, da falta de utilidade. Um pai que nunca pôs creme num rabo assado, nunca sentiu a respiração ansiosa de um bebé a sugar leite, nunca deu banho, secou ou vestiu o pijama ao filho ou à filha, não só prejudica a família. Mesmo que não o saiba, a maior vítima é ele próprio, porque estará a desperdiçar o privilégio, cada vez mais raro, de aprender a ser pai – uma oportunidade que a vida dá a alguns para se tornarem melhores pessoas: mais hábeis, mais felizes e, sobretudo, mais completas."

O João é um pai presente e muito amoroso! A Carolina já reconhecia a sua voz quando estava na minha barriga. E cá fora, adora os mimos do papá e dorme mais tranquila ainda, quando adormece ao pé dele.

Normalmente, não preciso de pedir ao João para fazer isto ou aquilo, pois ele é muito atento e tenta ajudar ao máximo. É ele que lhe dá banho e é ele que toma conta dela, desde que chega a casa, para eu poder orientar o jantar e descansar um bocadinho. Durante o dia, quando falamos ao telefone, pergunta sempre por ela. De noite, nós tentamos poupá-lo e deixá-lo dormir descansado – dado que as mamas estão na mãe e não no pai – mas ele acorda quase sempre e pergunta se é preciso alguma coisa. Depois aterra na almofada novamente. Mas a intenção conta tanto!
Concordo com o autor da crónica quando refere que ser pai à séria faz dos pais pessoas mais completas e felizes. E quando um pai não quer fazer parte e não ajuda, perde preciosos momentos de cumplicidade com o seu rebento e prejudica o casal… a ideia deverá ser sempre: “vamos ajudar-nos para termos mais e melhor tempo um para o outro”. Eu acho que assim se farão famílias melhores e mais unidas.
Adoro os meus dois amores e acho que vão ter sempre uma relação cúmplice e carinhosa entre eles.
Um beijinho enorme para o meu super-maridão e mega-pai!!


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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Adeus barrigão...

Como prometido não queria deixar de registar, no diário da Carolina, algumas imagens dos nove meses de gestação e preparação da sua chegada.
Foi uma gravidez inicialmente atribulada, mas a partir do 3º mês revelou-se a gravidez mais "simpática" que uma mulher pode desejar. Nunca tive enjoos, nem desejos. Não ganhei muitos quilos e não posso queixar-me de muitas mazelas.
Foram nove meses que passaram depressa. Em especial, o último trimestre que passa a voar.
Foi uma fase bonita da minha vida, mas não acho que a gravidez seja um "estado de graça". Não posso dizer que adorei estar grávida. Mas faz parte. E hoje, com a minha princesa nos braços, até consigo defini-la como uma fase mais deslumbrante, do que quando estava grávida.

Agora acabaram-se as pesquisas sobre evolução semana a semana do feto e cuidados a ter na gravidez. E é tempo de dizer publicamente "Adeus barrigão...".
Há quem diga que teria saudades. Por enquanto, não tenho. Quando tiver muitas, muitas... arranjamos um mano ou uma mana para a Carolina. :-) Até breve

domingo, 9 de setembro de 2012

09/09

Nove do nove foi sempre a data que nos acompanhou ao longo de tantos meses, como aquela que seria o dia em que conheceríamos a nossa princesa.
As nossas vidas são mais felizes há 13 dias, que têm sido muito intensos, vividos com imensa felicidade e em harmonia.

Carolina com 13 dias

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Descobrir um amor desconhecido até então!

Acho que este é o resumo dos últimos dias da nossa vida, desde que a Carolina faz parte da nossa família.
É óbvio que todos nos avisaram que íamos apaixonarmo-nos pela Carolina e que as nossas vidas iam mudar. Mas também nos disseram que só íamos perceber realmente o que nos diziam quando a tivéssemos connosco. E todos tinham razão!

Sendo o principal objectivo deste blog o registo dos acontecimentos mais importantes da vida da Carolina, não podia deixar de escrever em detalhe tudo o que vivemos até a conhecermos, para que um dia ela possa ler e saber como foram os primeiros dias da sua pequenina vida. Por isso, cá vai a extensa história…

Completadas as 38 semanas, na Segunda dia 27 de Agosto, tinha agendado encontrar-me com a minha obstetra – Dra. Maria do Céu Santo – para fazer outro CTG e avaliar a evolução quanto à dilatação do colo do útero. De seguida, ia almoçar com o João e regressava a casa para o descanso. Estava tudo planeado e sob controlo.
Até então tinha uma ideia pré-definida do que aconteceria: ia perder o rolhão, começariam as contracções, a bolsa ia romper e eu e o João íamos em stress para a maternidade! Ora, não aconteceu nada disto!!
O resultado do CTG estava OK, por isso, a minha médica pediu-me para me preparar para ela me observar. Ainda ela não tinha chegado ao pé de mim, já eu sentia que estava um bocadinho “molhada”, mas esperava que não fosse mais do que transpiração num dia de calor de Agosto. Após observação, confirmou-se que a bolsa tinha rompido. Ainda bem que aconteceu no hospital, porque não sei se teria valorizado o acontecimento em casa. A médica não fez muito boa cara, disse-me que desconfiava que o parto poderia terminar numa cesariana, mas não me disse muito mais. Mandou-me ir para o Hospital da Luz. Antes de eu sair, por volta do meio-dia, ligou para o H.Luz para estarem à nossa espera e transmitiu-lhes o diagnóstico. Decorei todas as palavrinhas. Das primeiras coisas que fiz foi ligar à minha querida Cristina (médica obstetra) e pedir que ela me descodificasse o que me esperava. Mais uma vez, ela preparou-me para a eventualidade de fazer uma cesariana.
Calmamente e sem dores, liguei ao João e disse-lhe que tínhamos que ir para a maternidade. O João ficou um bocado nervoso. Viemos a casa e pegámos nas malas já preparadas e arrancámos para o H.Luz. Perto das 13 horas estávamos a fazer o “check-in”.
O internamento foi rápido e em menos de nada estava no quarto de dilatação (nº 3 para recordação futura) e aí é que desabei! Afinal de contas, há 9 meses que a esperávamos, mas nem por isso estava preparada. E estava um bocadinho triste pela incerteza de não saber o que me esperava, pela incerteza de ter uma cesariana, pois desejava que o parto fosse normal. Depois das “maldades” próprias do internamento, o João veio para perto de mim e passado pouco tempo já estávamos os dois calmos, seguros de que queríamos aquilo que fosse melhor para a nossa pequena Carolina e desejosos de a conhecermos.
A tarde foi um tédio! Estava ligada a soro e ao CTG, pelo que a mobilidade se resumia a ir à casa-de-banho e restava-nos esperar. Por volta das 15h, uma médica fez-me um toque e decidiram induzir as contracções. Objectivo: ter contracções e dores para que o útero dilatasse. Conclusão: dormi uma sesta porque não senti nada. Eu e o João passámos horas a ver televisão, a olhar para o monitor do CTG, a rezar para que aquela espera fosse curta. Por volta das 18h, a minha médica chegou para ver-me e deram-me ocitocina para induzir mais uma vez contracções. E nada aconteceu. Às 21h30, ela voltaria para me ver e decidíamos o que fazer. E foi por volta dessa hora que se decidiu que avançaríamos para cesariana. Até então, não tinha ocorrido dilatação do útero, a Carolina não estava bem posicionada, a bolsa já tinha rompido e o líquido amniótico estava escurecido.
Em menos de nada, estava a entrar no Bloco de Partos. Acho que nunca estive tão nervosa na minha vida!!! Começaram os preparativos, chegou o anestesista, entrei em pânico porque estava aterrorizada que a epidural doesse. O anestesista era muito simpático, meteu conversa e eu fui descontraindo. Acabou por correr tudo bem… começaram a cesariana e aí tive aquela sensação estranhíssima: não dói, mas sinto que me mexem, que me abrem… aqui tive o meu último momento de nervosismo e pedi que me pusessem a dormir! Já não me importava em conhecer a Carolina no dia seguinte, mas não queria sentir aquilo. Poucos minutos depois, consegui acalmar e o João entrou para ao pé de mim. Pouco antes de entrar, era este o seu estado:

O papá nunca perde a boa disposição...

Passados poucos minutos, às 22h15, vimos a nossa princesa, ouvimos o seu primeiro choro e pude tocar-lhe pela primeira vez.

O primeiro beijinho

A Carolina nasceu com 3,080 quilos e com Índice de Apgar ao 1º minuto de 10 e ao 5º minuto de 10. A nossa filha passou com excelência no seu primeiro teste.
Em menos de nada pudemos tirar a nossa primeira fotografia de família.

A primeira fotografia de família


A Carolina nasceu com fome! Chorava e acalmava quando encontrava a mão da enfermeira. Passado pouco tempo, chorava novamente. Mas a rapariga é persistente! Mamou o casaco, a sua mão, o braço da enfermeira… tudo servia para acalmar aquela fome. Mas teve que esperar até eu estar pronta e isso ainda demorou cerca de 45 minutos, depois de ela nascer.
Com tudo terminado, fui para a sala de recobro e amamentei pela primeira vez. Foi mágico! Como é possível que os bebés saibam como pegar para mamar? Como é possível que o nosso peito tenha alguma coisa que contente aquela fome? A natureza é surpreendente.
A equipa que esteve no bloco de partos foi espectacular! E uma das enfermeiras deu-nos um mimo e deixou a avó Rita ver-nos, antes de subirmos para o internamento.

A primeira noite foi uma experiência inacreditável, irrepetível (esperávamos nós) e indescritível. Nós chegámos ao quarto por volta da uma da madrugada. A Carolina descobriu o que é o sono às 6 da manhã. E isso só aconteceu depois de nós lhe apresentarmos “a chucha”.
Lemos vários artigos e várias opiniões de que não deve dar-se a chucha antes de termos a certeza de que mãe e bebé estão perfeitamente adaptados à amamentação.
Podemos ter falhado, podemos ter feito bem ou mal, mas naquele momento o nosso instinto de pais levou-nos a essa decisão. Essa noite e as seguintes não foram muito fáceis, porque a Carolina tinha imensas cólicas e nem as enfermeiras a acalmavam. Adicionalmente, eu mal me conseguia mexer!
Durante o dia, era uma autêntica princesa e anfitriã. Muito serena, sem choros e quase sempre a dormir. Mas as noites que passámos na maternidade não foram, efectivamente, fáceis.
Para futura memória, fica o registo fotográfico do estado deplorável em que me encontrava…

Cansada, mas feliz!

O primeiro banho da Carolina foi na manhã seguinte e foi o pai que tratou dela, porque a mãe ainda não se levantava da cama. Levou-a ao banho, esteve com ela nas vacinas e ela regressou ao quarto feliz da vida.
Nos dias seguintes, eu já os acompanhei ao banho, mas foi sempre o pai que deu banho à Carolina, porque eu ainda não estava muito ágil.

Já tinha ouvido falar, mas penso que ainda se fala muito pouco. As alterações hormonais, provocadas pelo parto, são efectivamente muito profundas. Algumas mulheres poderão passar por isso e nem dão conta. Outras passarão pelas fases mais difíceis em casa. Eu quase que desabei nos dias e noites que passei na maternidade. Ao desatino hormonal, junta-se dormir pouco mais de 1 ou 2 horas num dia inteiro, e está servida uma bomba emocional.
Nestas crises, o apoio dos super-maridos é muito importante e o João foi insuperável. Sem ele, não teria conseguido. Outro apoio importante veio da equipa de enfermagem, que estavam lá nem que fosse só para dar a mão. E ainda, a minha querida médica, cuja frase mais dita, só para me animar, foi: “você está óptima!”

A qualidade das instalações do Hospital da Luz fazem com que tudo o que é mau, pareça menos mau, porque os quartos são muito confortáveis e ter uma casa-de-banho espaçosa só para nós dá-nos privacidade e conforto, que são sempre importantes nesta fase.

Registamos aqui algumas fotografias dos primeiros dias de vida da Carolina, ainda na maternidade.




Na Quinta, dia 30 de Agosto, foi o dia da alta e o regresso a casa. Tem corrido tudo bem e dentro da normalidade. Acho que a aprendizagem que trouxemos, quer da maternidade, quer do curso de parentalidade, preparou-nos bem e temos conseguido dar conta do recado, sem dramas ou complicações. Algumas coisas vamos experimentando e aprendendo o que resulta e o que incomoda a Carolina.
A Carolina também ajuda muito, porque é uma bebé muito serena, dorminhoca e conseguimos entender bem o que ela quer… estamos completamente encantados com a experiência de ser pais!

A Carolina é uma bebé muito tranquila, como é possível ver nas primeiras fotos cá em casa.




Acho que a Carolina, quando for grande, também vai gostar de ler todos os comentários que foram feitos no Facebook:



Na Terça, dia 4 de Setembro, foi dia da primeira consulta de pediatria. A pediatra da Carolina é a Dra. Graça Henriques. Nós gostámos muito dela, da sua organização e está tudo bem com a nossa bebé.
A Carolina tem recuperado o peso que perdeu nos primeiros dias e também já não tem o que restava do cordão umbilical. Os papás registaram o momento.

Esperamos que as rotinas cá em casa se instalem e que consigamos fazer posts mais regulares nos próximos tempos, para acompanharmos em realtime o crescimento da princesa.
Ficam prometidos ainda dois posts: “A despedida da barriga” com várias fotos da evolução da gravidez e “O quarto da Carolina”, que será postado quando este estiver concluído, com várias fotos do resultado final e making-of.

Até breve

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