quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Blogue com ar de novo

Sim! É o mesmo blogue! Mas às vezes é preciso renovar e evoluir. Por isso decidi dar outra cor e optar por outro design. Acho que está melhor. O que acham?


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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Parabéns: três meses!

Hoje a Carolina completa 3 meses de vida!! Parabéns princesinha!
Cá por casa, todos os dias têm sido desafiantes e é o primeiro mês em que olhamos para trás e conseguimos ver que nem todos os dias foram fantásticos, que houve dias “down”… mas que apesar de tudo isto, eu e o João continuamos unidos e focados em criar uma família equilibrada e com vida.

Eis o balanço do terceiro mês:
  • Actualmente pesa cerca de 5.050Kg e mede cerca de 57 cm. O peso até então não tinha sido uma preocupação para nós, mas nos últimos dias temos andado um bocadinho mais ansiosos.
  • A Carolina continua com ar de bebé rechonchuda, no entanto, quando anda um pouco mais irritada ou inconsolável, tememos que possa ser o leite materno que já não a sacia completamente. 
  • A alimentação continua a ser, exclusivamente, leite materno. Contudo, os intervalos tornaram-se irregulares e por vezes dou por mim a consolá-la com o peito, de hora a hora. Em breve, quando formos à pediatra, logo veremos o que ela tem para nos dizer.
  • A nossa filha não arrota sempre que come, mas quando o faz, parece uma rapariga crescida (um dia dirá “foi pra dentro”). Ao contrário dos primeiros meses, já não bolsa tantas vezes e não fica com soluços sempre que come.
  • Quanto ao metabolismo dela não nos podemos queixar. Contam-se pelos dedos de uma mão os dias, desde que nasceu, em que o presentinho falhou. No entanto, não faz tantas vezes por dia. Também notamos que já está mais crescida, quando faz cocó ou dá puns. Não passam despercebidos! ;)
  • Continuamos a agradecer a Deus o facto de a Carolina não saber o que são cólicas à séria… Ela toma algumas gotas de Aero-Om por dia, mas não temos feito massagens e nunca tivemos que recorrer a Colimil e coisas afins. Que a falta de cólicas permaneça assim por muitos meses!
  • As rotinas estão um pouco diferentes, por dois motivos: mais cansativas e exigentes e os dias começam a ser semelhantes, o que até então não acontecia. Continua a ser uma menina dorminhoca, mas está mais crescida e o sono é uma das rotinas que tem mudado. A Carolina acompanha o ritmo dos pais e antes da uma ou duas da manhã não está a dormir. Por volta dessa hora, ferra-se a dormir e só acorda por volta das 9h/9h30. A essa hora degusta uma bela refeição e ferra-se a dormir até às 12h/13h. Normalmente, a mãe acompanha a dormida. Quando acorda, começa a aventura… mas por volta das 15h/16h está cansada e começa a ficar rabugenta. Eis quando adormece e faz a sua sesta… de 15 ou 20 minutos. Durante toda a tarde quer conversa, brincar, ver televisão, chorar, andar de colo em colo, ouvir o secador, o exaustor ou o secador gravado no telemóvel da mãe (ideia genial quando tive que domar uma valente birra sem secador, porque este não estava à mão). Ao fim da tarde ou início da noite vai para o banho e depois é que adormece cerca de 2 a 3 horas. Quando este sono não acontece é que as coisas correm mal, porque ela fica simplesmente inconsolável com tamanho sono e rabugice. A partir das 22h está pronta para pôr a conversa e a brincadeira em dia e matar as saudades do pai. 
  • Face aos meses anteriores, tem estado mais chorona e mais irritada. Cá por casa acreditamos que ela aprendeu a chorar e percebeu que quanto mais gritar e barulho fizer, mais interessante a coisa se torna (os pais não partilham da opinião da Carolina).
  • Trocar de roupa continua a ser uma tarefa cansativa, porque ou ela chora do início ao fim ou está entretida com o circo: a mãe canta, abana a cabeça, está sempre a sorrir e vai fazendo umas brincadeiras com as pernocas. Em qualquer dos casos, a mãe fica estafada.
  • Ela a-d-o-r-a o banho e agora aprendeu a “nadar”. Quando está de barriga para baixa, dá tanto às pernas e faz tanta força, que a água já sai da banheira. Acho que é o momento do dia que ela prefere! Está mesmo feliz da vida. Quanto ao resto, já desistimos que ela não chorasse depois do banho. Vamos esperar que seja uma das coisas que passam com o tempo. 
  • Face ao mês passado, ela está uma mega-conversadora. Emite sons e alguns já são habituais. Quando os fazemos, ela sorri e repete. E às vezes damos por ela a chamar: se não lhe ligamos nenhuma, ela faz “gurruu”! Tem sido muito engraçado, porque quando ela está bem-disposta parece que conseguimos estabelecer um diálogo.
  • Está cada vez mais expressiva, quer pelo olhar, quer pelas feições. Faz muito mais caretas e algumas mereceram valentes ataques de riso dos progenitores.
  • Já se entretém, mas sempre por tempo limitado (cerca de 15 minutos). Gosta de ver o Baby TV, gosta do brinquedo na alcofa, gosta de ouvir música ou simplesmente estar a olhar fixamente para o tecto ou uma luz… mas “é sol de pouca dura”. 
A missão de sermos pais da Carolina continua a ser um desafio, que tentamos cumprir com muito amor, carinho, alguns medos e esperança num futuro risonho e equilibrado. Damos o nosso melhor e desejamos que todas as coisas menos boas dos 3 meses passem e que as coisas mesmo boas fiquem ainda melhores.

E para o registo dos 3 meses, algumas fotografias:
1. Quando o sono é muito... adormece-se sentada no sofá | 2. A dormir, tranquilamente, deitada no sofá
3., 4. e 5. A Carolina aprendeu a fazer bolhinhas e a deitar a língua de fora...
6. Em pose para a fotógrafa | 7. Expressiva! Espantada com qualquer coisa... | 8. "Sócio, estou concentradíssima" a ver o Baby TV
9. e 10. "Olha o passarinho!"
E adiciono ainda as fotografias da nova rubrica, que fez sucesso: "Como ela cresce".


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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Surpresa para a avó Rita

A avó Rita não é dada a tecnologias. Nunca se interessou e a sua idade septuagenária também não ajuda. Mas adora a neta e delira quando vê fotografias dela no computador, cá em casa. Já deu umas dicas de que gostava de ter algumas fotografias da Carolina.
E não é que nós fizemos uma surpresa!

Baú de fotografias para a avó Rita
Preparámos este miminho: uma caixinha cheia de fotografias - desde o teste de gravidez até aos dias de hoje - todas identificadas com a data, para a avó poder ver e rever sempre que quiser. A caixa é da loja Viva. Tinha sido uma ideia excelente para o Natal, mas não resistimos e fizemos já a surpresa.
É a nossa maneira de agradecer tudo o que ela tem feito por nós e pelo seu apoio, porque quem tem uma avó como a avó Rita, tem tudo!
Claro que nesta surpresa não podiam faltar fotografias da Carolina com a avó Rita. E no diário da Carolina, esta será a primeira de muitas...

Carolina ao colo da avó Rita

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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Baptizado da Carolina – parte I

Está oficialmente aberta a época de preparativos para uma grande festa!
A Carolina irá receber o seu primeiro sacramento – o baptismo – no dia 15 de Dezembro.
Há algumas semanas tivemos que definir o essencial: data, igreja e local para o almoço.
Depois disso, e quando a princesinha deixava, comecei a fazer os convites. Alguns já foram entregues, outros estão a caminho, alguns ainda não estão prontos. Mas todos os convidados já sabem da data, para que não faltem à festa da Carolina.
Apesar de o meu trabalho actual não me dar inteira disponibilidade (ser mãe a tempo inteiro é mais que um trabalho, é um trabalhão) quis fazer os convites, um por um, como imaginei e com todo o carinho. Acho que estão ternurentos.
Já fizemos a reunião de preparação de pais e padrinhos e o próximo passo será a elaboração do missal, que incluirá a escolha das leituras e dos cânticos.
O vestido para a minha bebé já está escolhido e é mesmo aquilo que eu queria: a meu gosto e branco! A compra foi feita com a madrinha e com a avó materna e ficámos as três deliciadas com a escolha. Na verdade, era impossível não encontrar roupinhas ternurentas na loja, que é uma autêntica delícia e perdição.

Desalinho
Ainda falta tanta, tanta coisa... mas não posso me queixar, porque estou a ter muito gozo em preparar tudo. Quero muito que este momento seja bonito e cheio de amor para a minha princesa.


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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Como ela cresce...

Estive a ver algumas das fotografias da Carolina. Vendo estas duas só me lembro: "como ela cresceu em tão pouco tempo!"

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Depois dos 2 e antes dos 3


Os dois meses da Carolina trazem tantas, mas tantas novidades! A sensação é de que estão a acontecer muitas coisas, ao mesmo tempo, e muito depressa.

Vacinas
Infelizmente para a Carolina, fazer dois mesinhos no dia 27 foi também sinónimo de que começará a longa e dolorosa caminhada da vacinação. No dia 30 de Outubro, fomos até ao Hospital da Luz, para que ela tomasse as vacinas marcadas para o segundo mês. A Carolina tomou as duas vacinas previstas no plano nacional de vacinação: numa pernoca (já rechonchuda) a 2ª dose da VHB e na outra pernoca a vacina DTPa Hib VIP – contra a difteria, tétano, tosse convulsa, doenças causadas por Haemophilus influenzae b e poliomielite. Tomou ainda por recomendação da pediatra, por via oral, a Rotarix, para evitar gastroenterites graves.
O tempo de espera foi grande – cerca de hora e meia – o que fez com que pais e filha já estivessem impacientes. Quando entrámos, o atendimento do enfermeiro foi 5 estrelas e compensou a espera. Ainda assim, foi um daqueles momentos que qualquer mãe ou pai prefere esquecer. O que ela chorou! Chorou desalmadamente, suspendendo a respiração, ao ponto de eu querer fugir dali, com ela no meu colo! Foi uma sensação nova, estranha e avassaladora. Nunca tinha sentido aquilo pela Carolina: ver a minha filhota a chorar, de dor, e eu ter que a agarrar, porque como mãe tinha que assumir que aquilo é o melhor para ela.
Quantas vezes teremos que ser fortes e firmes, levando até ao fim aquilo que achamos ser o certo, mesmo que lhes doa e os faça chorar?!?!? Ao aceitar a missão de ser mãe, vou descobrindo que a resposta deverá ser: milhões de vezes!!!
A Carolina não reagiu muito mal às vacinas: não teve febre, o cocó ficou um pouco alterado (até há poucos dias) e teve um dia muito chocha... mas depois passou.


Consulta dos dois meses 
Na passada quinta-feira, dia 8 de Novembro, tivemos a consulta pediátrica dos dois meses. Correu tudo bem. A médica quando viu a Carolina nem queria acreditar que ela ia à consulta dos dois meses, porque achou-a muito crescida e desenvolta. Até nós vamos notando algumas diferenças nela, as coisas que ela não fazia e começa a fazer, de um dia para o outro.
Ela aumentou 1,120 Kg face ao mês anterior (passou de 3,870 Kg para 4,990 Kg) e cresceu 4 cm (passou de 53 cm para 57 cm). Tirámos todas as dúvidas que tínhamos e a maioria das respostas passou sempre por “é normal”.
A médica disse-nos que as capacidades motoras da Carolina estão muito bem e que ela tem imensa força. Depois disse-nos aquela frase, que nos enche, ao mesmo tempo, de orgulho e medo: “preparem-se que ela é uma rija!”. Estaremos à altura? (certamente, o pai estará sempre mais que a mãe)

Comentei com a médica que a nossa “rija”, sempre que se apanha ao colo na vertical, faz imensa força com as pernas, como que a querer colocar-se em pé. Perguntei se não havia problema ou se devíamos evitar. Ela disse que recomenda que nós a obriguemos a sentar, para que ela ganhe (ainda mais) força na coluna e cabeça. E tudo deve ser feito por esta ordem: aguentar a cabeça, fortalecer a coluna, sentar e só depois desenvolver as pernas, porque um bebé que não se senta, não gatinhará ou andará.
O outro ponto relevante para este diário é a Carolina ainda não ter o umbigo bem sarado. Tem uma pequena hérnia umbilical. A médica não deu muita importância ao caso e na verdade o nome assusta mais que a realidade. Uma bebé ter uma hérnia umbilical não é mais do que ter o umbigo para fora e o processo de cicatrização ainda não estar completo. Veremos como será a evolução e quando sarará, mas não tem que ser tema de preocupação.
Nunca ninguém me tinha falado deste assunto e agora que abordámos o assunto, aprendemos e falámos sobre algumas coisas.
Antigamente era hábito enfaixar os bebés e até colocar uma moeda no umbigo para que ele ficasse para dentro e bonito. A minha mãe fez-me isto. Não posso dizer que tenha sido uma péssima ideia, porque na verdade acho que até tenho um umbigo bonitinho e a moeda era das grandes e pesadas (as de 50 escudos eram as maiores, não?) porque nem com a gravidez o umbigo saiu.
No entanto, hoje estas práticas não são recomendadas, pois podem prejudicar a respiração e o conforto dos bebés e algumas coisas que diziam antigamente deixaram também de ser verdades correntes: as hérnias umbilicais não aparecem porque os bebés choram muito – a Carolina não está catalogada como chorona e tem.
Uma das coisas que li e achei muito interessante foi: “as hérnias umbilicais são mais frequentes em recem-nascidos pré-termo, de baixo peso (< 2.500Kg), nas meninas, na raça negra e em algumas doenças generalizadas, como por exemplo, trissomia 21”.
A Carolina sai sempre de rastos da consulta da pediatra. Ela está habituada a ser tratada com todos os cuidados e delicadezas. Depois chega lá e é mexida e torcida de toda a forma e feitio. Quando sai da médica, só quer colinho e mimos e assim que chega ao carro, aterra para uma bela sesta, que a refaça de tamanha “montanha-russa”.
No geral, a consulta correu lindamente e a nossa princesa está desenvolvida e saudável.
Além de saudável, acorda super bem-disposta com o maior sorriso do mundo! A mãe não resiste e baba, baba...
 

Logo a seguir à consulta da Carolina, o João foi buscar o seu carro novinho! E que carro! Parece um avião. Foi o máximo ver o João tão satisfeito, tão feliz, no seu carro novo, que conseguiu depois de tanto esforço e trabalho. Para mim, o dia estava ganho!!! Tenho imenso orgulho nele e em tudo o que ele consegue alcançar com a sua dedicação, empenho e honestidade.

João ao volante do seu carro novinho

Como é óbvio, tinhamos que experimentar o carro e gozar o brinquedo novo. Fomos jantar até às docas. Eu adorei o carro. O João ainda nem estava a acreditar e a Carolina não gostou muito... ela refila um bocadinho quando vai no carro e temos que parar nos semáforos (oh filha, o que seria de Lisboa sem semáforos!!). Agora imaginem o que ela reinvindicou quando o pai parava nos semáforos e o carro, com stop&go, se desligava. Ela dormitava e assim que paravamos num semáforo, ela refilava. Que engraçada que nos saiu esta princesa!
Nesse dia, eu e o João comentámos um assunto, dado alguns olhares, que irei reflectir e fazer um post futuro: será que somos uns pais inconsequentes/irresponsáveis por irmos jantar às docas, às dez da noite, com uma bebé de dois meses?

Para gozarmos de uma longa viagem, fomos no Sábado, dia 10, até Fátima. Fomos agradecer a Nossa Senhora tudo o que temos vivido e recebido, o facto de a Carolina ter nascido bem e saudável e pedir que nos dê forças e nos acuda nesta missão de maternidade e paternidade. E que bem soube, estar em Fátima com tão pouca gente e com tanta tranquilidade.
A viagem foi fantástica. A Carolina dormiu até lá, esteve acordada e portou-se bem enquanto estivemos em Fátima e dormiu, novamente, todo o caminho de regresso.

Não quero alongar-me muito no assunto, mas a chegada do carro foi uma grande alegria para nós e significa várias coisas na nossa vida. É o primeiro carro do João. Ele obteve-o exclusivamente como resultado do seu trabalho. Ele lutou – e não foi pouco – para o poder ter. E que orgulho!
Desde sempre que nós vivemos com um carro. A nossa vida era gerida e limitada em função disso. Não dava para os dois querermos ir de carro, ao mesmo tempo, a sítios distintos. Não era viável sairmos para o trabalho ou regressarmos a casa a horas distintas. Quando isso acontecia era porque solucionavamos o esquema com uma viagem de táxi ou uma viagem extra.
Não somos coitados, nem de perto nem de longe, porque há muita gente que vive sem carro e dependentes de transportes públicos que não passam a horas, cujos passes são caros e que ficam longe de suas casas.
No entanto, no sítio onde moramos não conseguimos chegar a transportes públicos com a maior das facilidades. Assim, sempre nos habituámos aos tais esquemas, sempre bem combinados e oleados, para que o carro chegasse para os dois.
Ter um só carro tem, pelo menos, a vantagem de ser mais barato, quer na manutenção, quer no consumo.
Ainda assim, não me esqueço que desde que fiquei em casa de baixa até ao dia em que ele recebeu o carro, muitos foram os dias em que não podia ir a nenhum sítio – sem ser dar uma volta no bairro – porque não tinha transporte.
Por isso, a chegada do carro do João é também sinónimo de autonomia, liberdade, quer para mim, quer para ele.

Tão depressa falo da liberdade, como sinto o oposto. E o motivo resume-se a quatro letrinhas: T - E - S - E. No passado dia 9 fui entregar, pela segunda vez, o adiamento do prazo de entrega. Desejo que desta vez seja diferente e que o entusiasmo não se esfume quando a vontade, motivação ou energia escassearem. Querida Carolina, será que no dia em que leres isto, eu poderei dizer-te que todos estes medos são tontos e que fiz a tese “com uma perna às costas”?

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